
Ainda fico muito impressionada quando leio algum comentário que alguém fez aqui no blog. Não tenho nenhuma dimensão do alcance dele. Sempre penso que ninguém vai ler...ainda não me acostumei muito com o fato de que o que escrevo pode ser acessado por pessoas de qualquer parte do mundo e que nunca me viram. Sei, por exemplo, que minha mãe lê o meu blog, sei que Uli, minha querida Uli lá em SP lê o meu blog, e essas duas nunca comentam nada...por isso meu espanto feliz quando leio algum comentário...parece que alguém, além dessas queridas, leu!
Outro dia, Judson estava no supermercado, e foi abordado por uma pessoa que lhe perguntou se ele era Judson, marido de Ludmila. Ele confirmou. Ela disse que o conhecia através do meu blog e que acompanhava a nossa história e nos desejou tudo de bom! Achei isso incrível!
As pessoas me alertam sobre os perigos da exposição, ou de serem vítimas de alguma coisa ruim. Posso até entender, mas isso nunca me aconteceu. Pessoas já discordaram de mim nos comentários. Uma vez que falei sobre minha Religião, uma pessoa chegou a dizer que não entendia como alguém inteligente como eu, podia escrever aquilo, mas achei tudo muito normal. Não espero unanimidade, aliás, confesso que nunca espero nada, nem que alguém o leia! Por isso o meu enorme encantamento quando percebo que alguém leu o que escrevi.
Meu funcionamento era mais ou menos assim: quando um post tem 4 contários, penso que quatro pessoas leram, se não tem nenhum...ninguém leu! Descobri que a matemática não é essa. Muitas pessoas devem ler sem comentar, assim como minha mãe e Uli.
Esse blog tem sido pra mim um querido companheiro...um momento de meditação...um espaço sagrado e querido. Sempre acreditei que não devo reservar o melhor, que tenho que compartilhá-lo. Nunca consegui entender quando as pessoas me falavam que eu não devia falar ou mostrar tanto aquilo que eu tinha de bom ou até de frágil. Alegavam que as pessoas poderiam usar contra mim. Não entendo isso. Não sou assim. Acredito no Poder da Verdade e do Amor. Acho no fundo do meu coração que a verdade sempre prevalecerá , que a verdade funciona e é viável.
Outra coisa legal, foi que descobri que nunca me preocupei em me explicar pra ninguém. Meus pais nunca foram de exigir explicações para os meus atos, eu também nunca as dei. Desde muito cedo entendi que minhas escolhas trariam consequencias para a minha vida e sempre senti e assumi essa responsabilidade, então não sou de esperar aprovação, nem de me abater com desaprovação. Entendi que meus amigos sempre colocarão fé em mim, e que não preciso me preocupar com aqueles que ainda não são meus amigos, talvez um dia eles venham a ser, talvez não.
Bom...estou escrevendo sobre isso pra dizer primeiramente, que amo escrever...e que adoro pensar que esse é um lugar de liberdade, que pessoas que nunca me viram podem falar comigo, que pessoas podem ler e concordar ou discordar, que o que escrevi pode ser relevante ou não. Quero dizer também que adoro quando leio um comentário, parece que alguém se tornou visível pra mim naquele momento.
Estou escrevendo isso também, para dizer aos leitores invisíveis que eu já consigo imaginar que voces existem e que sou muito grata por me acompanharem silenciosamente. Acho que se eu conseguir apurar minha sensibilidade, talvez possa conseguir sentir a energia que voces me passam. Talvez eu já sinta essa energia e só não sabia ainda de onde vinha.
Sou grata e muito contente por voces me acompanharam e por alguns serem até seguidores!
Muito obrigado!
Namastê
Ludmila Rohr
Outro dia, Judson estava no supermercado, e foi abordado por uma pessoa que lhe perguntou se ele era Judson, marido de Ludmila. Ele confirmou. Ela disse que o conhecia através do meu blog e que acompanhava a nossa história e nos desejou tudo de bom! Achei isso incrível!
As pessoas me alertam sobre os perigos da exposição, ou de serem vítimas de alguma coisa ruim. Posso até entender, mas isso nunca me aconteceu. Pessoas já discordaram de mim nos comentários. Uma vez que falei sobre minha Religião, uma pessoa chegou a dizer que não entendia como alguém inteligente como eu, podia escrever aquilo, mas achei tudo muito normal. Não espero unanimidade, aliás, confesso que nunca espero nada, nem que alguém o leia! Por isso o meu enorme encantamento quando percebo que alguém leu o que escrevi.
Meu funcionamento era mais ou menos assim: quando um post tem 4 contários, penso que quatro pessoas leram, se não tem nenhum...ninguém leu! Descobri que a matemática não é essa. Muitas pessoas devem ler sem comentar, assim como minha mãe e Uli.
Esse blog tem sido pra mim um querido companheiro...um momento de meditação...um espaço sagrado e querido. Sempre acreditei que não devo reservar o melhor, que tenho que compartilhá-lo. Nunca consegui entender quando as pessoas me falavam que eu não devia falar ou mostrar tanto aquilo que eu tinha de bom ou até de frágil. Alegavam que as pessoas poderiam usar contra mim. Não entendo isso. Não sou assim. Acredito no Poder da Verdade e do Amor. Acho no fundo do meu coração que a verdade sempre prevalecerá , que a verdade funciona e é viável.
Outra coisa legal, foi que descobri que nunca me preocupei em me explicar pra ninguém. Meus pais nunca foram de exigir explicações para os meus atos, eu também nunca as dei. Desde muito cedo entendi que minhas escolhas trariam consequencias para a minha vida e sempre senti e assumi essa responsabilidade, então não sou de esperar aprovação, nem de me abater com desaprovação. Entendi que meus amigos sempre colocarão fé em mim, e que não preciso me preocupar com aqueles que ainda não são meus amigos, talvez um dia eles venham a ser, talvez não.
Bom...estou escrevendo sobre isso pra dizer primeiramente, que amo escrever...e que adoro pensar que esse é um lugar de liberdade, que pessoas que nunca me viram podem falar comigo, que pessoas podem ler e concordar ou discordar, que o que escrevi pode ser relevante ou não. Quero dizer também que adoro quando leio um comentário, parece que alguém se tornou visível pra mim naquele momento.
Estou escrevendo isso também, para dizer aos leitores invisíveis que eu já consigo imaginar que voces existem e que sou muito grata por me acompanharem silenciosamente. Acho que se eu conseguir apurar minha sensibilidade, talvez possa conseguir sentir a energia que voces me passam. Talvez eu já sinta essa energia e só não sabia ainda de onde vinha.
Sou grata e muito contente por voces me acompanharam e por alguns serem até seguidores!
Muito obrigado!
Namastê
Ludmila Rohr