segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Impunidade NÃO!

 Estou chocada com as imagens do que aconteceu em Porto Alegre (cidade no sul do Brasil) com os ciclistas do movimento "Massa Crítica" que faziam uma "pedalada" pedindo menos carros e mais bicicletas nas ruas. Manifestação que deveria ser marcada pela descontração, leveza e alegria. Pessoas de todas as idades. Tudo parecia que seria mais um encontro de pessoas que buscam e desejam mais qualidade para suas vidas..até que foram interrompidas por um ato de extrema violência. Foram atropeladas de forma estúpida e inesperada por um motorista violento que usou seu carro como arma e como forma de descarregar sua ira, amparado pelo sentimento de impunidade que sustenta atos dessa natureza no nosso país.

Bom..o resto acho que todos viram ...o desenrolar horrendo desse evento, provavelmente está fresco na memória dos brasileiros..., já que aconteceu na última sexta (dia 25/02), e espero que continue vivo até que se faça justiça em um país acostumado a impunidades.

Refletirei sobre CIVILIDADE e IMPUNIDADE nesse post. 
Quando me mudei para os EUA, não estava a busca de nada, muito menos querendo deixar algo para trás. Não vim morar aqui por que não queria morar no Brasil. Adorava minha vida no Brasil. Confesso que sinto falta dela. Meu marido foi transferido, então aqui estou e nem sei por quanto tempo. Já que aqui estou, decidi que ia conhecer essa cultura e esse país.

Muitas coisas me chamaram atenção. Algumas pelo aspecto negativo. Não gosto da forma defensiva e pouco tolerante que as pessoas se relacionam aqui. Acho que falta intimidade, acho que os americanos são normalmente "protocolares", "by the book". Não suporto muitas questões relativas ao consumo exagerado, ao gasto absurdo e desnecessário de energia e o profundo desconhecimento que eles tem a respeito do mundo. Poderia fazer uma lista de coisas que não gosto aqui...

....mas também posso fazer uma imensa lista do que realmente admiro nesse país...

O trânsito foi o meu primeiro motivo de encantamento. Moro em Houston, cidade imensa e sem um serviço abrangente de transporte público. Os texanos amam carros, eles tem carros imensos, eles vão em seus carros para todos os lugares. Carro ocupado por duas pessoas, já é considerado "High Occupation". Eles amam estacionamentos imensos e vagas enormes... Ninguém quer ir a um lugar que não tenha vaga para seu carro.  Pensar em uma cidade assim é pensar em engarrafamentos enormes e trânsito louco, com meu "back ground" brasileiro, essa seria a conclusão lógica. Mas, não é isso que vemos...

O trânsito é organizado e as pessoas seguem as regras. Elas param no "Stop Sign" e só avançam por ordem de chegada. Se uma semáforo quebra, por incrível que pareça para mim que sou brasileira, essa regra funciona, mesmo em horário de "rush". Os motoristas não invadem sinal, não buzinam, e não ultrapassam pelo acostamento. Não acho que eles sejam bons motoristas, muito pelo contrário, acho que eles são péssimos. Tenho visto batidas tão idiotas que jamais existiriam com motoristas brasileiros. Mas, eles respeitam regras. Eles temem a punição que certamente viria após o descumprimento delas.

Eles não são superiores a nós brasileiros, mas certamente respeitam muito mais suas próprias regras do que nós. Regras criadas por eles mesmos para facilitar a vida em grupo. Quanto maior o grupo, mais regras são estabelecidades, e quebrá-las significa ameaçar toda a existência desse grupo, ou o banimento dele. Como ninguém quer ser banido ou extinguido, preferem respeitar as regras.

Quebrar regras aqui na minha cidade (Houston), significa ir preso. Sem atenuantes. A lei oferece para alguma regras de trânsito ao serem quebradas, o benefício do pagamento de multas, que são revertidas para o bem daquele grupo, mas em outros casos, a prisão e a suspensão/perda da licença é o resultado.

Percebi rapidinho que seguir regras de trânsito em Houston traz uma ótima sensação de segurança. Nunca me senti uma otária por ficar em filas esperando minha vez, porque vi motoristas impacientes serem multados logo após "furarem" uma fila. Nunca me senti ridícula por ficar presa no engarrafamento enquanto o acostamento está completamente livre, pois é fácil perceber a punição rápida pra quem comete um delito dessa ordem. Nunca me senti boba, por manter minha velocidade nos 30, 40, 50 milhas por hora, como mandam as placas, porque cada vez que alguém me ultrapassou com velocidade acima do permitido, vi minutos depois seus carros sendo parados por algum carro de polícia um pouco a frente.

Muitas vezes, no Brasil, me senti sendo punida por estar sendo correta. Muitas vezes me senti "a otária" por fazer o que mandam as regras; por muitas vezes me senti "a babaca" por fazer o certo. Quem ia pelo acostamento se "safava" de quilômetros de engarrafamento e nada lhe acontecia, enquanto que eu perdia horas por não querer fazer o errado.

Descobri morando aqui em Houston, que no Brasil, a SENSAÇÃO de IMPUNIDADE criou uma geração de pessoas que destroem a si mesmas. Elas perdem a civilidade, transformam-se em monstros. Monstros que matam, destroem, violentam e roubam sem nenhum problema com suas consciências, muito menos com  algum tipo de punição que possam vir a sofrer.

Os nossos governantes fazem isso. Os nossos políticos e juízes também. Os nossos jovens e os nossos velhos. A impunidade afeta todos aqueles que NÃO se amparam em suas consciências. Eles são deuses destruídores que ferem e matam com a certeza de que NADA acontecerá contra eles.

Precisamos dizer NÃO ....precisamos acabar com a IMPUNIDADE!!!
Precisamos dizer IMPUNIDADE NÃO!

Gostaria de acreditar que esse crime do Rio Grande do Sul será investigado com critério e punido conforme a lei, mas infelizmente, não acredito.

Ludmila Rohr









segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Sensualidade a flor da pele...

O tema "Sexualidade Feminina" é o meu tema favorito. Estou nesse momento criando um site em Inglês para abordar exclusivamente esse tema. Também, escrevi um livro sobre "Como se tornar uma mulher Sexualmente adulta". Realmente gosto de pensar nesse tema e escrever sobre ele. Penso que muitas mulheres adoecem (somatizando) e vivem de forma extremamente ansiosa por negarem ou reprimirem a própria sexualidade. 

No meu entender a sexualidade é muito mais que genitalidade, ou o ato sexual em si (já escrevi sobre isso em outros posts). A Sexualidade está na vida, está no corpo que pulsa e vibra em harmonia e com confiança. A sexualidade está no amor que sentimos por nós mesmas e pelo prazer que temos em morar nesse corpo.

Posso falar de Sensualidade sob diversos aspectos, mas impossível seria falar de "Sensualidade" sem falar de "Corporalidade". Ser sensual, é sinônimo de estar em contato com as sensações corporais. As pessoas fazem uma confusão importante com isso. Associam "SER Sensual" com alguma imagem corporal específica ou a padrões específicos de beleza, à magreza e as outras condições e requisitos relativos à aparência física, normalmente impostos por revistas de moda.

Dentro desse conceito equivocado, uma mulher sensual teria que ser magra, loura/morena e linda, com peitos e bundas que se destacassem, curvas na medida..etc..Lábios grossos (última moda) e cílios longos em olhares lânguidos. Por mais que saibamos que essas mulheres lindas que vemos em revistas possuem uma boa dose de photoshop e um excesso de produção, ainda continuamos nos cobrando ser como elas. Mulheres normais, continuam se submetendo a dietas de sacrifício, a cirurgias dolorosas na tentativa de que mudarem suas aparências físicas se tornarão mais sensuais e felizes.

Conheci pelo facebook uma miss plus-size do Brasil. Ela se chama Tatiana Gaião. Ela é plus-size, ou seja, é gordinha. Ela tem carnes e curvas, seu manequim está longe dos 36-38 das modelos. Ela perto das esquálidas modelos que desfilam as fashion-weeks da vida, com certeza será julgada como obesa. Entretanto ela se parece com muitas mulheres que conheço. Ela parece com nossas amigas, vizinhas, irmãs. Ela é gordinha. Tatiana foge da "regra" de que pra ser sensual e sexualizada tem que ser magra, ela  É definitivamente SEXY. Ela é linda, auto-confiante e extremamente sensual.

Esse não é um post para falar sobre Tatiana, esse é um post para falar sobre como Tatiana lida com o próprio corpo. Como ela descobriu a sua própria beleza. Como ela se descobriu sexy e sensual, a despeito do seu peso estar acima do que os estilistas dizem que é belo. Ela é linda. E o mais importante, ela se sente linda. Impossível não perceber isso ao ver suas fotos e sua autoconfiança. 

Mas..o que Tatiana tem que as outras mulheres gordinhas abriram mão, ou acham que não tem?
A resposta é simples. Tatiana se aceita. Ela busca a boa sensação de morar no corpo que ela tem. Ela se cuida. Ela é vaidosa e não se compara a ninguém mais. Ela é única, e sabe disso. Ela descobriu que sensualidade tem a ver com sentidos internos. Que sensualidade tem a ver com a sensação que ela tem de si mesma, e não com o que o outro pensa a respeito dela. Ela descobriu que existem vários tipos de beleza, assim como diversas são as formas de prazer e de viver! Tatiana é uma mulher, que resolveu ser feliz. Ela resolveu entender que se ela não se amar, ninguém irá amá-la também. Ela resolveu colocar esse ensinamento comum a todo livro de auto-ajuda, em prática, e foi viver. Ela exala essa energia. 

Nesse momento acho que o leitor deve estar pensando que a conheço bem. Devo esclarecer que não. Nosso único contato tem sido o facebook, a vejo em fotos e trocamos mensagens pequenas. Nem lembro mais como nos tornamos amigas nessa rede social, mas ela me inspira como mulher e como psicóloga e foi extremamente generosa e corajosa de permitir que escrevesse sobre ela e ao ceder suas fotos para ilustrar esse post. Digo corajosa, porque imagino que críticas possam surgir..., mas tenho certeza que muitas mulheres se verão refletidas e Tatiana e se sentirão estimuladas a se aceitarem, a se cuidarem e despertarem seus sentidos e trazerem mais sensualidade para seus corpos e vidas.

Mulheres, não precisamos ser miss plus-size, nem modelos..., mas voces precisam concordar comigo, precisamos ser sensuais!!! Precisamos sentir que o nosso corpo é um bom lugar de se viver!!!!

Obrigada Tati...seja feliz e ..(não volte...)

Ludmila Rohr








quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

SEM RECEITAS....

 Hoje tive um grande insight! 
Adoro quando isso acontece. Sabe aquelas sacações absolutamente simples que só a meditação produz? 
Pois é...Como meditar pra mim é estar inteira e atenta no exato instante que está acontecendo, as vezes meus insights aparecem em momentos bem inusitados. Eles são absolutamente comuns nas minhas práticas do yoga, mas também acontecem assim, como hoje.

Estava cozinhando...resolvi preparar uma sopa para o jantar. Nada planejado...só o tempero básico estava definido (cebola+alho+azeite doce) ...no mais, fui simplesmente fazendo como quem brinca de comidinha...A maioria das mulheres brincaram de comidinha quando crianças. Lá em Salvador, na minha época, chamávamos de "cozinhado". Então, fui colocando coisas..abrindo a geladeira e pegando as coisas com a panela já no fogo...fervendo.."fazendo a medida que fazia", ou criando enquanto fazia...

Voces podem estar pensando, como ela pode ter um insight em uma situação tão comum? Bom...é preciso esclarecer aos que não acompanham esse blog, que até me mudar para os EUA, eu nunca havia cozinhado nada. Nem um arroz sequer. Aprendi aqui, por conta da mudança de realidade..., ou seja, essa não é uma situação tão comum assim, mas de toda forma, essa não é uma meditação sobre cozinha, só meu insight veio a partir daí.

Percebi que me divertia fazendo aquilo...em algum momento pensei, que se eu comentasse que havia feito uma comida deliciosa, que minhas amigas me pediriam a receita, pois isso já aconteceu outras vezes, e eu não as tenho. Daí vem minha grande (ou pequena) sacação a meu respeito. Não suporto receitas. Não suporto ter que lidar com "receitas" na Vida. Não suporto ter que fazer algo que tenho uma única forma de fazer, ou uma forma já pronta. 

Percebi que cozinho da mesma forma que dirijo. Não tenho medo de me perder, ou pelo menos não tenho mais. Sempre que estou em um país, ou cidade diferente, tenho a sensação de que posso me perder, porque irei me achar. E que me acharei melhor (tem um post aqui sobre isso "Me perdendo para me achar melhor"). Sempre penso que por mais "perdida" que eu esteja, sempre estarei em algum lugar, pois não existe, o "Lugar Nenhum".

Quando cozinho de forma livre...sem receitas..qual a chance que tenho de ERRAR? Nenhuma. O erro pressupõe que exista uma única forma CERTA, mas se ela não existe, qual a chance do erro? Zero. É claro que a comida pode não ficar agradável ao meu paladar..rs..., mas isso significa que errei? Não pra mim.

Fui uma aluna diferente nas universidades que fiz (fiz duas). Nunca tinha caderno..detestava anotações...adorava ler, mas detestava e nem conseguia decorar nada. Sempre tinha alguma opinião a respeito dos assuntos, porque refletia sobre eles, mas não sabia nada decorado. Nunca conseguia decorar uma fórmula de nada. Mas..contava histórias como ninguém e tinha um poder de saber o que era importante, o que eu devia valorizar nos assuntos...nunca perdia tempo estudando coisas sem importância.  Alguns colegas diziam que eu era sortuda, pois só caia nas provas aquilo que eu havia estudado, mas eu não acredito em sorte (só quando jogo baralho)...na verdade, eu sempre tive uma noção bem legal a respeito das prioridades. É claro que me ferrava com os professores babacas (eles são muitos), professores que temem o diferente, ou que exigem que os alunos decorem as partes dos livros, ao invés de que saibam discutir ou dissertar sobre elas. 

No mundo concreto, por conta dessa minha forma de ser, acabo precisando delegar muitas coisas. Sempre tive quem cuidasse da minha agenda, quem tomasse conta do meu dinheiro, quem me lembrasse de compromissos e datas e outras coisas que não esperam que minha alma tenha "vontade" de realizar. Sempre valorizei muito as pessoas que cuidaram e cuidam de mim. Sinto uma falta imensa de Ane Rose, minha secretária/amiga no Espaço Mahatma Gandhi, clínica fundada por mim em Salvador, ela sempre foi minha fiel escudeira. Sinto falta de Nil, que sempre cuidou da minha casa pra que eu pudesse trabalhar e estudar (tudo que eu amo fazer), e é claro que sem Judson, nunca conseguiria fazer tantas coisas porque ele sempre me bancou nas minhas "viagens criativas e desprovidas de receita"....com certeza as consequências dos "erros" que fui cometendo com esse meu jeito, foram bastante amortecidas por essas pessoas...

Meu insight não é a respeito de uma forma de viver...exatamente por que não gosto de receitas...O meu insight diz respeito a "minha forma de viver a minha vida" ou sobre como cada um tem seu jeito próprio de fazer as coisas...e que se ainda não o reconheceu, deve buscá-lo urgentemente, sob pena de parecer uma cópia de alguém que nem ele sabe quem é.

Somos nosso próprio mapa. Somos nosso próprio mestre. Somos nossa própria receita. Acho que é por isso que me identifico tanto com o tântrismo. Somos únicos, esse momento é único. Nenhuma receita conseguirá reproduzi-lo, portanto...vamos aproveitá-lo e viver cada momento como o único e do nosso jeito.

Já que estou no momento das frases, vou repetir uma que define o Tantrismo.

"O que existe aqui, existe lá. Se não existe aqui, é porque não existe em lugar nenhum."

Vivendo assim, qual a chance de errarmos? Nenhuma.*

Namastê

Ludmila Rohr

*Quem lê esse blog, sabe que quando falo que não existe chance de errar, não estou me referindo a não desagradar!!!
** Para os curiosos. A sopa ficou deliciosa! Nenhuma chance de reproduzi-la. Única. Finita. Assim como a vida! Só é possível aproveitá-la sabendo que nunca mais farei outra igual, praticando o desapego e o tântrismo. Momento único.




segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

FUI SER FELIZ E NÃO VOLTO....

 Uma ex-aluna e querida amiga escreveu esse bilhetinho (da foto) para ela mesma lembrar dessa frase que escrevi aqui no blog, como se fosse um mantra, no post anterior. Ela fotografou o bilhete e me mandou... Disse que colou na cabeceira da cama pra não esquecer... Amei.

É óbvio que a frase não é minha, gostaria de que fosse, coloquei o nome do autor (o fantástico Caio F. Abreu) no post, mas ela é minha por adoção. Pois é,...adotei essa frase como minha, claro que toda vez que a menciono eu cito o nome do pai biológico, mas ela é minha por adoção. Não é roubo...pois reconheço a paternidade legítima, mas como aceito adoção como um ato legítimo,...acho que o Sr. Caio não ficará aborrecimento com isso.

Essa frase é minha e adoraria que fosse de muito mais pessoas...penso que o Caio (o pai), também amaria que muita gente a adotasse, pois assim a vida seria muito melhor para todo mundo.

"Estou me afastando do que me atrasa, me segura e me retém. Fui ser feliz e não volto." 
(Caio Fernando Abreu)

Nunca acho que o meu inimigo está fora de mim e já escrevi sobre isso, inúmeras vezes aqui nesse blog. Penso que os meus inimigos estão dentro de mim, mas coisas e pessoas do lado de fora, podem provocar em  mim sentimentos, sensações e reações que me atrasariam... É claro que um Buda não precisa eliminar os inimigos externos, ele os enfrenta, enfrentando a si mesmo; mas...estou longe de ser um Buda...ou mesmo algo próximo...sou tão humana..tenho sentimentos que nem eu mesma gostaria de ter, mas os tenho...Tenho vontade de fazer coisas, que nem eu mesma aprovo, mas reconheço que isso existe dentro de mim..

Busco a consciência desses "ventos" internos...mas, enquanto isso, enquanto não consigo ter total poder sobre eles, preciso estar ciente daquilo que não me faz bem...das pessoas e situações que não agradam a minha alma. Preciso saber me proteger daquilo que não me serve.

Meu coração, minha intuição falam alto...as vezes, apesar de escutá-los, os desobedeço...sempre me arrependo depois. Sempre. 

Por isso...quero agradecer a Vanessa que me deu a idéia linda e simples de colar esse lembrete na minha cabeceira...na geladeira quem sabe, mas nunca esquecer dele... Obrigada Vanessa...
Esse sorriso é pra voce e para todos que simplesmente não tem mais tempo para a infelicidade!!!



Sejamos Felizes...mesmo tristes ou preocupados...sejamos FELIZES!!!


P.S. Quem fizer o mesmo que Vanessa, escrever e colar essa frase em algum lugar...por favor...tire foto e me envie!!!!! Vou postar aqui...vou colecionar!!!

As fotos das frases começaram a chegar!!! Essa veio de Ana Aguiar, de Lake Jackson-TX






Essa foi Edna Santana, seguidora desse blog que me enviou!!!!











Essa veio da Bahia de Daiane Seixas!!!!











Essa foi enviada por Edineide Oliveira!! Linda não?
Essa foto que ela usou, eu também usei pra ilustrar um outro post aqui no Blog! Amei isso!!!!














Essa frase que amo tanto foi enviada por uma amiga linda que tenho do Twitter e do Facebook....ela é do Rio, ama Gatos e se chama Ana Paula Xavier!!! Amei!!!









Essa foi Simone Jamil...amiga de infância..que não vejo desde que tínhamos uns 15 anos...Estudamos juntas nosso primário, na Escola Rita de Cássia na Av. Princesa Isabel na Barra em Salvador! Boas lembranças...








Essa veio da linda Tatiana Gaião do RJ!!!
Linda modelo e miss Plus Size!










Edineide Oliveira mandou essa!!!
Em uma caneca!!!! (ela sabe que eu amo canecas)


A frente e o verso!!
Amo essa imagem!!
Essa imagem ilustra um post meu aqui no Blog!









Da linda e querida Daiana Souza (ex-aluna) de Salvador!!!

Vejam que coisa linda!!!! Não volte mesmo!!!




Da minha linda e querida amiga Deise Berleze do RS!